Uma das dúvidas que mais ouvi de amigas mamães é essa: “Meu bebê recém-nascido está chorando muito. O que pode ser?”. Esse é um questionamento muito comum, principalmente entre mães de primeira viagem – embora cada criança seja única, então mães de segunda, terceira, quarta viagens também podem ter a mesma dúvida! Quando eu tive a Liliu, foi muito bom poder contar com a expertise de outras amigas mamães e, claro, da pediatra. Mas algo que me ajudou demais aqui em casa foi o Kinedu: um aplicativo para pais todo baseado na ciência e cheio de artigos para ajudar com as dúvidas e atividades para estimular o desenvolvimento dos bebês. Baixe GRÁTIS o Kinedu para iPhone ou Android! Foi com o Kinedu que eu descobri que o recém-nascido chorando muito é algo perfeitamente normal, e que o choro do bebê pode ter várias causas. Para ajudar outras mamães que, como eu, se sentem angustiadas por não saber bem por que o bebê está chorando, trouxe aqui as causas mais comuns! Recém-nascido chorando muito: principais causasOs bebês recém-nascidos são serzinhos extremamente dependentes, e o choro é a forma que eles usam para se comunicar, pedir ajuda ou aliviar as tensões. Vamos à lista dos principais motivos para o seu bebê recém-nascido chorar tanto: 1) O choro do nascimentoVocê já deve saber que é esperado que o bebê chore assim que nasce, certo? Isso acontece porque, dentro do útero, os pulmões do bebê estão cheios de líquido amniótico. Quando ele sai da barriga da mãe, é necessária uma pressão para que os pulmões se expandam e a respiração seja adaptada ao mundo externo. 2) O choro da fomeO estômago do bebê recém-nascido é bem pequeno, por isso ele não consegue mamar muito de uma vez. Isso faz com que ele tenha fome com mais frequência – e o choro vem para avisar a mamãe que está na hora de mamar de novo. Observe se o seu bebê acabou de acordar e a última mamada foi há 3 ou 4 horas. O choro da fome costuma ser repetitivo e rítmico, e o bebê fica procurando o peito. Quando isso acontece, seu pequeno já pode estar “verde de fome”, portanto tente acalmá-lo antes de amamentar, para que ele fique mais tranquilo e não engula muito ar (o que pode facilitar a produção de gases). 3) O choro do sono ou do cansaçoQuando o bebê está muito cansado, ele começa a ficar irritado e tem mais dificuldade para dormir. É importante prestar atenção nos sinais de sono: seu bebê pode esfregar os olhinhos, bocejar ou perder o interesse nas coisas e pessoas ao seu redor. O choro do sono e do cansaço parece inconsolável – o bebê fica até sem fôlego! Ainda assim, é um choro simples de acalmar. Você só precisa usar técnicas que ajudem seu pequeno a se sentir seguro – por exemplo, envolvê-lo em uma mantinha, deixar o quarto à meia-luz ou colocar sons bem tranquilos para tocar. Atividade: Balanço suaveEssa atividade do Kinedu mostra algumas dicas para acalmar o seu bebê e ajudá-lo a adormecer. Clique aqui para baixar o Kinedu para iPhone ou Android e ver o vídeo da atividade! 4) O choro para pedir coloBebês recém-nascidos precisam muito de contato físico – nesse caso, para resolver o choro, é só pegar o seu bebê no colo e embalá-lo um pouco. Usar um sling ou a técnica da mantinha que mencionei anteriormente também são coisas que podem ajudar o seu bebê a não se sentir tão “solto”. Lembre-se de que, até pouco tempo atrás, ele estava “abraçado” pelas paredes do útero! 5) O choro para sair do coloEmbora os recém-nascidos precisem de contato físico e chorem para pedir colo, eles também podem chorar para sair do colo. Isso pode acontecer se ele sentir muito calor por conta do “ninho” da mamãe. Nesse caso, o choro é impaciente, e você verá o seu bebê recém-nascido se mexendo bastante para tentar ganhar espaço e deixar as pernas e braços mais livres. 6) O choro da fralda suja ou molhadaNem todo bebê se incomoda com o fato de a fralda estar suja ou molhada – mas muitos se incomodam! Nesse caso, apenas verifique se a fralda do seu pituco está limpa; e, se não estiver, faça a troca. 7) O choro da cólicaA cólica em recém-nascido é muito comum, porque o aparelho digestivo do bebê ainda não amadureceu, o que faz com que ele tenha muitos gases. Você vai ver uma expressão de dor no rostinho do seu bebê, e ele irá levantar as pernas e contrair o abdômen. Para aliviar as cólicas do seu bebê, você pode fazer massagens ou dobrar e esticar as perninhas em direção à barriga dele. Atividade: Massagem na barrigaEssa atividade do Kinedu mostra o passo a passo de uma massagem para aliviar a cólica do seu bebê. Clique aqui para baixar o Kinedu para iPhone ou Android e ver o vídeo da atividade! 8) O choro para arrotarSe o seu bebê começou a chorar logo depois de mamar, pode ser que ele esteja precisando arrotar. Para ajudá-lo com isso, você pode colocá-lo contra o seu peito, com a cabeça apoiada no ombro, e bater nas costas dele delicadamente; ou colocá-lo deitado de bruços sobre as suas coxas e esfregar as costas dele suavemente (só lembre de segurar a cabecinha dele, já que ele ainda não tem o controle da cabeça). 9) O choro do frio ou do calorOs bebês recém-nascidos ainda não se acostumaram com o contato do ar com a pele e, por isso, não gostam de ficar sem roupa. Geralmente, quando o bebê está com frio, seus membros adquirem uma coloração amarelada, e manchas avermelhadas aparecem. Se o seu bebê estiver pelado, experimente cobri-lo; se estiver coberto ou com muitas camadas de roupa, tente remover algumas. 10) O choro do desconfortoSe o seu recém-nascido está chorando muito e se contorcendo ou arqueando as costas, é provável que ele esteja incomodado com alguma coisa. A causa pode ser uma etiqueta da roupa, uma dobra da fralda, o cansaço por ficar muito tempo na mesma posição, etc. Neste caso, é necessário investigar o problema para descobrir o que pode estar incomodando o seu bebê e, então, resolvê-lo. 11) O choro do excesso de estímulosO bebê recém-nascido pode se sentir facilmente sobrecarregado com coisas com as quais nós, adultos, estamos mais que acostumados. Pode ser porque há muita gente na casa, muito barulho, excesso de luz, muita gente disputando a atenção dele… Nestas situações, tente reduzir os estímulos e observe se o seu bebê para de chorar. 12) O choro da dorVários fatores podem fazer com que o seu recém-nascido sinta dor, como refluxo, alergias ou constipação, por exemplo. O choro da dor é bem estridente, e você ouvirá longos gritos intercalados por pausas para recuperar o fôlego. Para descobrir o motivo da dor do seu bebê, é importante aferir a temperatura e verificar se há algum hematoma pelo corpo ou se ele está respirando com dificuldade. No caso de qualquer alteração, é importante comunicar o pediatra. 13) O choro do bebê dodóiQuando o bebê está doente, o choro é mais fraco e manhoso – é o jeito dele de dizer que não está se sentindo bem. Se o seu pituco estiver chorando com frequência e você não estiver conseguindo consolá-lo ou distrai-lo, converse com o seu pediatra. 14) O choro da frustraçãoA gente nem imagina que um serzinho tão pequeno e que mal chegou ao mundo possa se sentir frustrado, né? Isso acontece porque, muitas vezes, os bebês querem fazer alguma coisa (por exemplo, levantar a cabeça) e não conseguem. Então, eles choram para pedir ajuda. 15) O choro da solidãoSe o seu bebê tiver adormecido no seu colo e acordar chorando fora dele, é bem possível que ele esteja apenas sentindo falta da mamãe. Nesse caso, você pode pegar seu pituco no colo para acalmá-lo novamente. É importante ter em mente que isso não é “birra” – os bebês precisam dessa atenção para formar um apego seguro e ter um desenvolvimento socioafetivo saudável. Recém-nascido chorando muito: pode ser por mais de um motivoTendo explicado os vários tipos de choro, vale a pena dizer que pode existir mais de uma causa para o seu recém-nascido estar chorando muito. Ele pode, por exemplo, começar chorando porque está com calor e, então, continuar chorando de outra forma para chamar sua atenção porque o problema não foi solucionado. De toda forma, a melhor forma de lidar com o choro do seu filho é atendê-lo prontamente, lembrando sempre que, nos primeiros anos, não existe “pirraça”, e seu pituco precisa se sentir seguro e acolhido. VOCÊ TAMBÉM PODE SE INTERESSAR POR: Cólica em recém-nascido: como aliviar 7 dicas para mães de recém-nascido O app que os pediatras recomendam Espero que essas dicas tenham te ajudado a entender por que o seu recém-nascido está chorando muito! Se você tem outras dicas, deixa nos comentários! Agora que sou mamãe de segunda viagem, pode ser que eu precise de novas dicas – vivendo e aprendendo, né? Rs! Beijos com amor, Ju e Kinedu O post Recém-nascido chorando muito: o que pode ser? apareceu primeiro em Juliana Goes. Esse conteúdo apareceu primeiro em: Juliana Goes https://ift.tt/3od66O3 via IFTTT A atividade de guarda vida (GV) é caracterizada por uma vida dinâmica e com diversas tarefas acumuladas. Isso tudo é necessário para garantir o bom andamento do serviço com seu público interno e externo. Esse profissional pode realizar:
O ambiente onde tudo isso acontece varia, podendo ser em um ambiente controlado (dependências físicas de seus PBs) ou em ambiente não controlado como bocas de rios, costeiras e vias públicas. Tudo isso só é possível graças à uma cultura de atividade física regular impregnada nesses profissionais e também a realização de um bom trabalho preventivo com guarda vidas. Quer conhecer mais sobre essa profissão e saber como aplicar aulas para esses profissionais? Então continue lendo e confira algumas dicas para incluir no trabalho preventivo com guarda vidas! ErgonomiaÉ o estudo das relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. Visamos a segurança e eficiência no desenvolvimento de suas atividades laborais minimizando o absenteísmo. Exercícios laboraisSão exercícios selecionados pelo profissional de Fisioterapia ou Educação Física destinados aos integrantes de uma determinada equipe, seção ou turno de trabalho para prevenção de lesões em suas tarefas. Os exercícios poderão variar de acordo com a formação do aplicador e sua formação como:
A OMS – Organização Mundial da Saúde – estima que aproximadamente 90% da população em algum momento da vida sentirá Dor Lombar. Algumas possíveis causas são:
Relação entre área de atuação e trabalho preventivo com guarda vidasSeção administrativaOperadores de computador são um grupo que ficam por longos períodos sentados, o que leva a:
Essa situação leva a alterações da postura, que se somam à má postura do cotidiano e predisposição para quadros patológicos como:
Portanto, esses profissionais podem sofrer de males precocemente caso não sejam submetidos à um trabalho de prevenção. A postura sentada é um fator preocupante. Ela diminui o retorno venoso pela compressão e descarga de pesos sobre o assento. Alguém que fica muito tempo dessa posição não ativa o músculo transverso do abdome e dos multifídios e tem baixa mobilidade do tornozelo. Esses problemas podem ser corrigidos de forma simples. Os punhos em extensão e movimentos repetitivos na digitação podem desencadear alguns quadros patológicos enquadrados na DORT (Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho). A cervical em extensão voltada à tela do monitor ou em flexão ao teclado por tempo estendido poderá sofrer tensão musculares e desencadear algias diversas. IntervençãoPara evitar os problemas citados anteriormente, profissionais do movimento precisam tomar algumas atitudes quanto ao trabalho preventivo com guarda vidas da seção administrativa. A primeira solução é promover promover intervalos para exercícios terapêuticos funcionais. Eles podem ser divididos em dois períodos sendo um matutino e outro vespertino. Os exercícios desenvolvem aprendizado motor e melhora da mobilidade além do ganho de oxigenação dos tecidos nas posturas em pé e sentado por dez à quinze minutos cada sessão. Sinalizando a praiaComo conhecedor de suas missões diárias, o guarda vidas irá retirar o cadeirão, placas e o guarda sol juntamente com seu EPI para iniciar a sinalização e escaneamento do local. Vamos considerar algumas variantes que influenciam na atividade:
Guarda vidas no cadeirão de alumínio sentadoQuando o profissional procura um breve descanso ele ainda precisa ficar atento e voltado ao público. Dessa forma atenua a ação da gravidade sobre seu corpo na postura em pé. Este cadeirão não possui apoio para os membros superiores para repouso e diminuir a tensão dos ombros. Este desconforto perdura por longos períodos e a ausência de apoio para os pés mantém o tendão patelar tensionado e demais estruturas da articulação do joelho. IntervençãoA adaptação de apoio para os MMSS e para os MMII, podendo utilizar com pedais que possibilitem a dorsi e plantiflexão plantar, são medidas necessárias no trabalho preventivo com guarda vidas Assim melhoramos o retorno venoso através do tríceps sural e promovemos estímulos proprioceptivos do tornozelo. Além disso, o profissional fica pronto para qualquer eventualidade de corrida e ainda realiza a busca e salvamento com mínimo de riscos de lesões. Guarda vidas no cadeirão de alumínio em péO guarda vidas geralmente encontra-se em pé e descalço no seu setor de prevenção, busca e salvamento. Assim nenhum tipo de calçado protege o pé do impacto durante seus deslocamentos, membro que também está sujeito a friagem. Em relação ao impacto é possível observar queixa por parte do efetivo de dor nas pernas e na região lombar podendo irradiar para membros superiores. IntervençãoIncluir no trabalho preventivo com guarda vidas a utilização de calçado, chinelos ou tênis nos dias mais frios e de baixo fluxo de banhistas. Quando isso for inviável diante do aumento da demanda de público é importante que o guarda vidas esteja informado através do TIB ou EAP presencial EAD CB. Assim ele pode executar com margem de segurança os pilares do Exercícios Terapêuticos Funcionais (ETF) em seu setor e dessa maneira prevenir os desconfortos sem que haja prejuízo ao serviço. O guarda vidas também obtém resultados satisfatórios para o término de suas atividades laborais com saúde e disposição para o reencontro familiar. No trabalho preventivo com guarda vidas pode-se também realizar os Exercícios Terapêuticos Funcionais em pé utilizando o cadeirão como apoio para:
Guarda vidas no cadeirão de madeiraEste equipamento de setor é considerado como muito bom e atende a expectativa do conforto para o guarda vidas. Ele possui o degrau mais avançado e largo, assim o guarda vidas consegue repousar os MMII. Só existe uma ressalva, o cadeirão de madeira não possui pedais para realizar movimentos articulares dos tornozelos. Porém é possível realizar esses movimentos com os MMII extendidos e suspensos alcançando resultados semelhantes. O apoio para os MMSS corresponde às necessidades biomecânicas do ombro. EmbarcaçõesO socorrista durante o patrulhamento geralmente fica com as mãos e braços tensionados para se manter em pé e transpor. A arrebentação, seu tronco e membros inferiores sofrem carga irregular e contínua sendo grande o desgaste no decorrer do seu serviço efetuando prevenção, salvamentos e no seu envolvimento com a manutenção e transporte destas embarcações. O condutor permanece todo tempo sentado com o tronco rodado à esquerda. Seu membro superior esquerdo é utilizado para a condução do BSI, o MSE dá os comandos e direção durante todo deslocamento e operações sendo o membro superior direito responsável pelo equilíbrio e estabilidade do condutor nesta embarcação. Durante as atividades notamos que a musculatura axial é tão exigida quanto apendiculares. A ênfase em fazer o trabalho preventivo com guarda vidas para que possa suportar as cargas impostas nas atividades laborais deveriam ser intensificadas a fim de condicionar o aprendizado motor melhorando a consciência corporal e aumentar a resistência e força muscular. Moto AquáticaO condutor/socorrista é mais privilegiado em suas operações. Mesmo assim, o desgaste físico é natural devido seu empenho nos bastidores para sua atividade fim (prevenção e salvamento). IntervençãoImportante quebrar paradigmas de quando um indivíduo tem uma lesão, exemplo no ombro, deve-se tratar apenas este segmento. Algumas correntes médicas sugerem anular os respectivos movimentos para sanar o problema. Isso é o mesmo que se omitir ao trabalho de reabilitação. Utilizar movimentos de menor amplitude, isometria entre outros recursos acessórios são fundamentais para alcançar os resultados e vislumbrar o indivíduo como um ser macro. Postura do guarda vidas no atendimento de vítimasAtendimento de vítimas na areia exige:
A ação conjunta dos MMII com quadril casual é necessária para todas as atividades cotidianas. Nota-se a falta de destreza nas ativações musculares corretas destas articulações aumentando riscos de lesões . Exercícios Terapêuticos Funcionais para trabalho preventivo com guarda vidasQuando falamos de sobre aplicabilidade de Exercícios Terapêuticos Funcionais no trabalho preventivo com guarda vidas é preciso considerar parâmetros de segurança diante do quadro de aprendizagem motora e traçar estratégias para evoluir os exercícios em questão. Os ETF se graduam em vários níveis de dificuldade. A base do ETF será o Pilates Clínico que tem como seus pilares alguns princípios fundamentais como:
Buscar o autocrescimento da coluna, evitar tensão nos ombros, cervical e trapézio são muito importantes e o instrutor deverá estar atento para auxiliar e corrigir o grupo. Listamos abaixo algumas sugestões de Exercícios Terapêuticos Funcionais para você incluir no trabalho preventivo com guarda vidas. Confira a seguir! Em pé:
Sentado, dois, quatro e seis apoios:
Deitado:
Liberação miofascial + mobilidade e relaxamentoApós toda instrução onde são exigidos os princípios fundamentais como citados anteriormente pode haver uma compensação que cairá muito bem. Algumas técnicas e acessórios combinados podem acelerar a recuperação muscular. São elas:
ConclusãoA análise ergonômica se trata em identificar pontos sensíveis para efetuar correções e realizar o trabalho preventivo com guarda vidas a fim de minimizar possíveis riscos e assim diminuir o afastamento de trabalho por causas ocorridas em seus períodos de atividades laborais. Mas numa ótica mais ampla sabemos que essas práticas em seus respectivos turnos de trabalho se multiplicam nos lares destes funcionários através de informações compartilhadas durante o reencontro familiar. A intervenção ergonômica é uma nobre maneira, além de vantajosa forma de prestigiar aqueles que passam anos de suas vidas se dedicando para prevenir e salvar pessoas e equipamentos numa relação meramente profissional, mas que um possível acidente poderá mudar tragicamente sua história no seio familiar e em seu ambiente de trabalho. Através destas práticas e informações compartilhadas nota-se que há um macro ganho com o trabalho preventivo com guarda vidas, por ambas as partes e sem custos, chegando a excelentes resultados. A profissão de guarda vidas possui diversos riscos ergonômicos para seus profissionais. Por isso é importante saber quais exercícios recomendar. Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/37pZGVP via IFTTT Sabe aquela dor que incomoda muito e te impede de fazer as coisas mais simples? Nossos alunos com dor no quadril se sentem assim. Eles querem realizar suas tarefas diárias, limpar a casa, trabalhar, mas a dor os impede. Seu corpo evita se mover porque o simples ato de caminhar talvez provoque uma dor aguda em alguma parte do quadril. E nessa hora eles buscam nossa ajuda, não porque querem ter bons movimentos ou praticar Pilates. Seu verdadeiro motivo é se livrar da dor que atrapalha tanto. Precisamos aprender como fornecer resultados aos alunos através do movimento. Essa é a única maneira de fidelizá-los e ganhar sua confiança! Para isso separamos aqui alguns exercícios que te ajudarão a aliviar e tratar a dor no quadril do seu aluno. Certamente esse artigo não é uma fórmula mágica, mas sim uma sugestão. Você, como profissional, deve avaliar seu aluno e decidir se esses movimentos são ideias para ele. Se quiser aprender um pouco mais sobre a dor no quadril e conferir algumas dicas, continue lendo! Por que surge a dor no quadril?O seu aluno chega reclamando de dor no quadril. Bem, ela pode ser resultado de um grande número de patologias e compensações. Para descobrir qual é o real problema você precisará realizar diversos testes de quadril, além de exames de imagem para confirmar a patologia. Mas o que podemos ter certeza, antes mesmo de realizar qualquer teste, é que existe um ou mais desequilíbrios musculares na região. Isso porque a sociedade moderna sofre de um grande mal que se torna uma epidemia cada vez mais grave: o sedentarismo. Um corpo que foi feito para se mover está ficando cada vez mais estático, e isso afeta sem dúvida alguma o quadril. Ou será que as horas que todos passam sentados durante o dia não tem efeito algum nesse conjunto articular? Algumas musculaturas ficam tensas, outras encurtadas. Assim o corpo gera um sistema de compensações que aos poucos começa a aparecer em forma de dor. Existem diversos fatores que podem gerar uma dor no quadril. Eles variam desde encurtamentos musculares e tensões, até problemas posturais. Claro que os fatores patológicos também variam. Portanto, ao se deparar com um aluno que sofre de dor no quadril, não pense que é só um quadril problemático. Observe o quadro de dor e o corpo como um todo. Esse é o primeiro passo para um tratamento eficiente e para melhorar a dor. Entendendo que o corpo é um grupo de musculaturas e estruturas conectadas, você conseguirá avaliar melhor a patologia. Ou seja, conseguirá recomendar os melhores exercícios para esse paciente. Tratamentos para dor no quadrilOs exercícios que conhecemos no Pilates, na fisioterapia e em outros métodos do movimento são somente uma das maneiras de tratar. Dependendo do caso e do histórico do aluno, o médico responsável por ele talvez recomende outros métodos. MedicamentosOs medicamentos têm um papel importante no tratamento de patologias de quadril. Eles podem ser usados tanto para aliviar a dor quanto para tratar inflamações vindas de patologias. Porém seu aluno nunca deve se automedicar. O uso de drogas para aliviar a dor tem um potencial benéfico, mas quando utilizado sem orientação médica é mais maléfico que qualquer coisa. Para começar, a pessoa que tem costume de utilizar analgésicos e afins para aliviar dores se condiciona. Ela deixa de conseguir alívio através de outros métodos, ficando refém desses remédios. Muitas vezes o medicamento vem aliado de um outro problema: o repouso. Ok, ficar alguns dias sem fazer esforço nem sempre é um problema e talvez até alivie a dor. Mas essa solução não resolve o desequilíbrio muscular ou patologia que realmente causou a dor e pode até piorá-la. Isso porque as musculaturas ficarão enfraquecidas depois de muito tempo de repouso. Sem se mover e com músculos enfraquecidos, o corpo criará mais compensações que talvez resultem em dor. CirurgiaDependendo da patologia o médico responsável por seu aluno talvez recomende cirurgia. Nesse caso o fisioterapeuta tem um papel essencial tanto no pós quanto no pré-operatório. Você deverá acompanhar seu aluno com exercícios para recuperação, incentivando a volta dos movimentos funcionais. Através do acompanhamento de um profissional do movimento o aluno conseguirá evitar rigidez articular ou problemas futuros. Claro que tudo deve ser de acordo com as instruções do médico responsável pelo aluno. O período pós-operatório é bastante delicado, por isso devemos sempre operar em colaboração com o médico. Um exemplo de procedimento bastante comum é a artroplastia de quadril. Ele consiste em trocar a articulação ou parte dela por prótese. Nesse caso é comum encontrar rigidez na região após o procedimento, sendo que o papel do fisioterapeuta seria recuperar os movimentos. Os exercícios mais comuns para reabilitação de artroplastia do quadril são treino de marcha com auxílio de acessórios como andador. O paciente provavelmente fará bastante uso de bengalas e muletas a princípio, pelo menos até recuperar integralmente a marcha. Esse processo de recuperação é extremamente importante para que o paciente operado recupere sua independência. Ele também ajuda a evitar complicações que acontecem quando a pessoa permanece muito tempo deitada ou sentada no pós-operatório. Papel dos exercícios para dor no quadrilMencionamos os problemas que o repouso e sedentarismo trazem para o corpo. Eles muitas vezes acabam piorando o estado do aluno. Já os exercícios, quando bem realizados, ajudam não só a aliviar a dor como também auxiliam no tratamento. Existem diversos benefícios de utilizar exercícios para dor no quadril:
Conseguimos perceber através desses benefícios por que utilizar o movimento para tratar a dor no quadril. Em muitos casos ele é o suficiente para aliviar a dor e recuperar da patologia, em outros, é um grande aliado de outros métodos. Também conseguiremos usar os exercícios durante a aula para consertar padrões de movimento errado. É bastante comum encontrarmos alunos que apresentam uma dor no quadril devido a problemas de movimento. Um exemplo são corredores que por compensações na corrida sobrecarregam o quadril ou musculaturas da região. Assim acabam com dores cuja origem não está no quadril em si. Para resolver esses casos devemos utilizar exercícios que ajudem a melhorar o movimento desse corredor. 4 exercícios para quadril e como eles podem ajudarAgora veremos 4 exercícios que te ajudam a tratar alunos com dor no quadril. Esses exercícios são bastante úteis para melhorar a mobilidade do quadril e também aliviar a tensão na região. Só tome cuidado, os movimentos precisam ser feitos com perfeição. Se o seu aluno realizar alguma compensação ele não terá efeitos satisfatórios na dor. Por isso é importante que o instrutor acompanhe de perto o aluno, corrigindo sempre que necessário seus movimentos. Exercícios para alunos com dorAlguns alunos chegam ao nosso espaço com tanta dor que não conseguem fazer nem exercícios simples. Esse tipo de caso costuma ser um problema para o profissional do movimento, afinal, como tratar alguém que não consegue se mover? A resposta é mais simples do que parece. Comece descobrindo uma maneira de aliviar a dor. Ao início, talvez você passe mais de metade da seção tentando aliviar a dor desse aluno antes de conseguir usar os exercícios. Não é um problema passar boa parte da aula realizando liberação miofascial, massagem ou até acupuntura para aliviar a dor no quadril. O importante é nunca deixar que o aluno realize os movimentos com dor. Aos poucos, conforme o tratamento surtir efeito, seu aluno terá menos dificuldade nas aulas. Isso quer dizer que ele precisará de menos interrupções para aliviar as dores agudas e conseguirá realizar mais exercícios. Sempre peça que o aluno realize os movimentos em seu ritmo. Em uma aula em grupo a pessoa talvez fique tentada a acompanhar os companheiros. Porém esses colegas muitas vezes não estão com dor e têm mais experiência que ele. Tipos de paciente em risco de desenvolver lesões no quadrilApesar de qualquer um com desequilíbrios musculares possa desenvolver dores no quadril, as lesões possuem um público mais afetado. Em geral, mulheres na menopausa estão mais vulneráveis a lesões nesta região. Isso acontece porque a mulher nessa fase da vida passa por mudanças hormonais que em alguns casos levam à osteoporose. Mulheres com osteoporose costumam sofrer lesões e fraturas no quadril com maior frequência e também têm maior dificuldade no tratamento. Corredores e outros praticantes de atividade física com alto impacto também estão sujeitos a lesões e patologias no quadril. Casos como esses são comuns especialmente se o atleta não possuir acompanhamento de um profissional do movimento. Ao treinar sem acompanhamento é normal que o atleta acabe em overtraining, excedendo os limites do corpo e desenvolvendo uma lesão. Outra possibilidade é que uma compensação leve a um padrão alterado de movimento e uma consequente lesão. Preste muita atenção aos movimentos de seus alunos atletas, eles podem estar escondendo um risco de lesão alto. Por fim, movimentos repetitivos também podem ser um risco para desenvolver dor e patologias no quadril. Um aluno que trabalha realizando movimento repetitivos, mas não faz qualquer outra atividade física pode estar sujeito a dores e lesões. Isso porque a musculatura não está forte e pronta para sustentar a articulação, criando compensações em outras estruturas estabilizadoras. Algumas patologias importantesNão existe como negar, boa parte dos casos de dor que encontramos nos nossos Studios são patologias do quadril. Por isso, vamos dar uma breve revisada em algumas patologias importantes que afetam essa região. ArtroseA artrose consiste em uma doença degenerativa crônica. A cartilagem sofre desgaste excessivo e, geralmente, não gera dor inicial. Como consequência desse desgaste, o espaço articular sofre redução e os movimentos ficam mais limitados. Em muitos casos, o indivíduo com artrose começa a mancar, sendo uma doença mais comum após os 60 anos de idade. Claro que isso não quer dizer que pacientes de qualquer faixa etária não possam ser afetados. O tratamento terá como objetivo limitar a degeneração e a perda dos movimentos. Os exercícios em uma aula de Pilates ou similares deverão auxiliar o aluno a manter os movimentos funcionais e também evitar a dor. Síndrome do piriformeO músculo piriforme está localizado na região profunda da nádega e é responsável pela rotação externa da coxa. A síndrome surge em decorrência de uma compressão do nervo ciático, que passa por dentro do músculo piriforme e inflama pelo aumento de tensão ou presença de espasmos no músculo. Os sintomas incluem dores nas nádegas (região profunda) e queimação, podendo irradiar para as pernas. Mulheres que têm por objetivo a hipertrofia do glúteo ou praticantes de exercícios físicos como futebol ou corrida, por exemplo, estão suscetíveis ao aparecimento da síndrome. Anquilose de quadrilTrata-se de uma patologia, normalmente, secundária a outras doenças e representa a ausência de movimento da articulação do quadril. Artrite reumatoideEssa patologia, geralmente, atinge as articulações das mãos e dos pés, mas também pode afetar os quadris. Consiste em uma inflamação crônica que ocasiona dor, redução do arco de movimento e inchaço local, podendo afetar, além das articulações, outros órgãos do corpo. Trata-se de uma doença autoimune, o próprio sistema imunológico acaba atacando por engano os tecidos saudáveis do corpo. A principal causa da doença é a tendência genética. Bursite do quadrilA bursite surge como consequência de uma inflamação das bursas trocantéricas localizadas no quadril. Estas bursas atuam de modo a facilitar o deslizamento de tendões e fáscias sobre o osso. O principal sintoma é a dor no quadril que dificulta a realização de atividades físicas e até na hora de dormir. Síndrome do impacto femoro-acetabularSurge em decorrência de alterações morfológicas da cabeça do fêmur ou do acetábulo, causando entre ambos. Para um quadril saudável, o normal é que a cabeça femoral não entre em atrito com a borda do acetábulo durante a execução de exercícios ou a realização de movimentos rotineiros. PubalgiaA região do púbis pode ser considerada o centro de gravidade do nosso corpo. A pubalgia consiste na tendinite dos adutores do quadril ou dos abdominais, sendo que todos os músculos e tendões afetados têm a inserção no osso púbico. O principal sintoma é a presença de dor abdominal e na virilha. A patologia afeta, principalmente, pessoas do gênero masculino e jogadores de futebol, por exemplo, em virtude do estresse provocado no osso púbico. O indivíduo com pubalgia tem suas atividades esportivas limitadas e, muitas vezes, suspensas por períodos prolongados. O que o profissional deve saber antes do tratamento?Ao estudar algumas dessas patologias conseguimos perceber que existe um fator que influencia bastante em seu aparecimento. Esse seria as atividades do indivíduo, especialmente atividades esportivas. Quando você começar a tratar o aluno deve procurar saber quais tipos de atividades esportivas ele realiza. Também tente conhecer seu tipo de trabalho e quais posições ele mantém na maior parte do dia. Fatores como esses podem estar relacionados à lesão ou patologia e até estarem entre os causadores. Conhecer que tipo de atividade física também te auxilia a entender qual é o tipo de corpo com o qual está trabalhando. Um jogador de futebol com pubalgia, por exemplo, será bem diferente de uma mulher que só frequenta a musculação 3 vezes por semana. Com o conhecimento você consegue compreender as principais necessidades desse corpo. A fase da avaliação talvez seja a mais importante na reabilitação de qualquer aluno. Você precisa entender como seu corpo se move, mesmo fora de aula, e essa é uma tarefa difícil. Nossa dica é: avalie o aluno especialmente quando ele não sabe que está sendo avaliado. Desde o momento em que ele entra no seu espaço, até a hora de ir embora você deve estar procurando as compensações naquele corpo. E nunca se esqueça de conhecer melhor outras regiões que podem interferir no quadril. A coluna lombar e o joelho são bastante importantes porque influenciam diretamente no quadril. Porém não se limite a eles, o corpo pode ter compensações por toda a parte. Outras regiões afetadas pelo quadrilComo mencionamos anteriormente, precisamos analisar todo o corpo já que as compensações se espalham. Preste atenção em duas regiões em especial:
Por serem as articulações mais próximas ao quadril, eles sofrem em especial com suas compensações. Quando o quadril está pouco móvel veremos uma hiper-mobilidade no joelho ou na lombar. Isso é tão comum que muitas vezes problemas do quadril sequer se manifestam nessa articulação. Eles aparecem como dores na região lombar ou até no joelho. Seus movimentos dependem bastante da mobilidade de quadril, algo que desaparece quando o aluno sente dor. Também precisamos prestar atenção em regiões como tornozelo e coluna torácica. Essas áreas também sofrem influência indiretamente do quadril. Nunca ignore como o corpo consegue espalhar as compensações que surgem em uma articulação. Para resolver problemas no quadril que também afetam joelho, por exemplo, poderemos usar exercícios integrados. Um bom exemplo é o vídeo abaixo, onde mostro um trabalho de mobilidade de quadril e joelho. Mobilidade de quadril e sua importância no tratamentoFalando em mobilidade de quadril, é importante lembrar que essa característica deverá ser lembrada no seu trabalho de reabilitação. A primeira reação do corpo à dor é parar o movimento. É um mecanismo de proteção que tenta se livrar do incômodo, o que não quer dizer que está correto. Alunos com dor no quadril costumam ter essa articulação com falta de mobilidade. E isso levará a uma série de outros problemas, como explicamos neste artigo com exercícios para mobilidade de quadril. ConclusãoA dor no quadril é um problema sério e limitante para nossos alunos e pacientes. Graças a ela eles perdem sua independência e movimentos funcionais. É papel do instrutor e de qualquer um que trabalhe com movimento ajudá-los a voltar a se movimentar. Para isso podemos utilizar uma grande variedade de exercícios que melhorem as musculaturas do quadril. Esses exercícios devem ser decididos de acordo com uma boa avaliação do paciente, e entre eles estão os 4 mostrados no artigo. O que achou dessas informações? Temos certeza que elas te ajudarão a dar exercícios cada vez melhores para seus alunos com dor no quadril. Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/31cjqYW via IFTTT Oi pessoal! Eu sou o Liam e cheguei ao mundo depois de 12h da aventura mais intensa que minha mamãe e eu já vivemos. E possivelmente, meu papai também. Tudo isso minha mamãe contou para vocês nesse vídeo, e ninguém melhor que ela para assumir a palavra a partir de agora… Segunda gestação. Renovação. Uma nova esperança por uma história diferente. Sou grata pelo meu primeiro parto, mesmo sendo uma cesárea de emergência, com placenta descolada e pré-eclâmpsia, o susto, os riscos, a vida prevaleceu, minha e da minha filha. Aprendi que isso é o mais importante, que venha com saúde. Mas se eu pudesse desejar mais uma coisinha nessa segunda gestação… era que meu filho viesse ao mundo naturalmente. Orei e intencionei por meses: que venha gentil, com a força da natureza, a proteção divina e a minha potência de parir. Assim seja, assim é. É difícil encontrar palavras sobre a grande aventura que vivemos! Foi tudo tão intenso, profundo e desafiador… mas do jeito que eu tanto sonhei! Durante todo o processo eu tive a oportunidade de sentir meu filho me dizendo que estava pronto, meu corpo se abrindo, uma nova mulher surgindo de um lugar que nunca havia conhecido. Acolhemos juntos o desafio e quando a mente começava a questionar e duvidar, algo em mim, dizia: “confia, entrega, tudo tem seu tempo, seu filho precisa desse tempo e você também…” E lentamente o parto progredia, as dores aumentavam, o cansaço se instalava. Ao mesmo tempo, as pessoas que estavam ao meu lado me ajudavam a encontrar mais força, resiliência e fé. Precisei acreditar. Então, houve um momento mais doloroso, mais intenso, mais desafiador. Pensei que não pudesse aguentar, pedi por analgesia, anestesia… já não sabia onde encontraria mais forças. Dr. Bruno carinhosamente me olhava e não precisava falar nada… seu olhar me passava a calma e a confiança de já estava acontecendo. Então cheguei num outro lugar, a sensação de tempo e espaço mudou. Acredito que é o que chamam de partolândia. Meu ser ansiava por silêncio. Apenas fechei meus olhos e me senti em outra dimensão. Lá eu encontrei meu filho, sua alma linda chegando a esse corpinho, todos seus pequenos guardiões abençoando essa chegada. Meus mestres espirituais. Meus antepassados. São Miguel. Deus. Certamente, essa foi a experiência mais doida, profunda e espiritual que já vivi. Ali uma nova mulher assumiu o controle, fui para a água, todos os meus instintos vieram com força. Urrei, gritei, uma força absurda veio, uma vontade de empurrar, sabia que era meu filho chegando. Do fundo de cada ruído gutural vinha mais força, algo animal e mágico acontecia e eu já não sentia dor. Só vontade de fazer muita força, de um jeito que jamais havia sentido ou conseguido. Assim veio Liam. Na água, pleno, sereno, direto para os meus braços. O encontro mais lindo que eu poderia imaginar, aconteceu. Do jeito que eu sempre sonhei! Liam, nome que significa protetor corajoso, veio ao mundo pontualmente na data prevista: 04/10/2020 às 19h19, dia do protetor dos animais, São Francisco de Assis. Nada é à toa. É uma coisa louca, você tem, nós temos, sempre tem mais forças e elas vêm de algum lugar. Te garanto que uma vez que você descubra isso, encontre essas suas forças, você nunca mais esquecerá da sua potência. Em breve vamos dar novos passos da nossa história e gravaremos o relato do parto natural do Liam com mais detalhes. Até breve! VEJA VÍDEOS QUE VOCÊ PODE GOSTAR Amamos vocês! Liam e Ju O post PARTO NATURAL DO LIAM apareceu primeiro em Juliana Goes. Esse conteúdo apareceu primeiro em: Juliana Goes https://ift.tt/2GThvBg via IFTTT O sucesso e a credibilidade depositada pelos alunos que buscam um espaço com orientação profissional para a prática de atividades físicas está diretamente relacionado ao atendimento à ele prestado, não apenas nas situações cotidianas mas também durante momentos de imprevistos. No Pilates não é diferente! Por tratar-se de um Método que trabalha com atendimento individualizado e quantidade reduzida de alunos, a modalidade é usualmente procurada por pessoas que não se sentem confortáveis ou seguras em outros espaços, em especial: idosos, gestantes, pessoas com déficits de equilíbrio ou pacientes poliqueixosos. Desta forma, é necessário que o instrutor tenha ciência da confiança nele depositada, possua um bom plano de emergência para Studios de Pilates e que esteja preparado para lidar com adversidades e intercorrências que podem surgir ao longo da rotina. Por maior que seja o cuidado prestado, acidentes podem acontecer! E a estruturação de um plano de emergência para Studios nestas situações é importante não apenas para que o profissional sinta-se calmo e seguro no tratamento da situação, mas também para que o aluno não reduza toda sua jornada naquele espaço à uma experiência pontual e desagradável. Por isso, listei a seguir, algumas medidas que, a meu entendimento, são essenciais para garantir a qualidade e excelência no serviço prestado, além de evitar o susto ou a paralisação em situações não previstas. Continue lendo e confira! 1. Conheça seu pacienteOs exercícios aéreos e suspensos chamam atenção nas fotos e registros das aulas de Pilates. São movimentos esteticamente lindos porém não essenciais para aplicação do Método. Já ouvi por diversas vezes o receio de alunos que associavam a prática dos exercícios apenas à estes movimentos e que, por isso, apresentavam receio em praticá-lo. O mesmo acontece para os movimentos que, embora realizados em superfícies estáveis, geram a necessidade de extensão de cervical ou troca do estímulo visual, o que pode gerar tontura ou desconforto em pessoas propensas. Desta maneira, passei a incluir uma explicação curta, porém detalhada a respeito das bases do Método com o intuito de assegurar ao paciente que, estes exercícios são aplicados apenas àqueles que possuem condição física compatível e sentem-se confortáveis durante estes movimentos, afinal, há diversas formas de trabalhar um mesmo estímulo ou grupo muscular. Também acrescentei a minha anamnese uma sequência de perguntas que visam identificar a afinidade do aluno com estes tipos de movimentos. 2. Verifique se o exercício é seguroAcredito que a dinamicidade e grande variabilidade de exercícios seja um dos principais encantos do Pilates, distinguindo-o completamente de outras modalidades. No entanto, aprendi que não vale a pena introduzir um novo exercício apenas pela beleza. O movimento deve ser funcional e, sobretudo, seguro. A segurança está relacionada à capacidade física do aluno e seu nível de resposta ao estímulo. Ou seja, nunca inicio um treino de equilíbrio com muitas variabilidades, por exemplo: movimentação em pé no Reformer com molas leves para um aluno iniciante ainda em fase de conscientização sobre ativação de Core; sendo assim, introduzo o estímulo de forma “homeopática”, avançando um pouco a cada aula. Esta medida além de segura, proporciona que o aluno acompanhe a própria evolução e torne-se estimulado para o alcance da próxima etapa. 3. Verifique se há necessidade de fixações/adaptaçõesSempre que um exercício puder ser realizado com um mecanismo que funcione como um “estepe” á segurança, ele deve ser utilizado. Por exemplo: a utilização de alças para fixação da barra torre em exercícios do tipo Tower ou V Position. Isso garante que, caso o aluno se canse e solte a barra repentinamente, a mesma não irá atingi-lo, já que estará fixa por um mecanismo que apenas será solicitado nesta situação. Além disso, considero importante também explicar ao aluno o porquê desta medida, isto proporciona que o mesmo se sinta mais à vontade e mais propenso a aceitar a introdução de novos movimentos, ainda que desafiadores. 4. Realize manutenções periódicas nos equipamentosPor melhor que seja a marca de seus equipamentos, todos eles necessitam de manutenção periódica. Parafusos podem afrouxar, algumas molas podem tornar-se gastas e gerar até mesmo os chamados “jogos” nos equipamentos. Por isso, o ideal é que seja realizada uma verificação semanal, seguida de manutenções completas, com equipes especializadas (preferencialmente do próprio fabricante) a cada 6 meses. Isto irá garantir maior durabilidade a seus equipamentos e maior segurança durante as aulas. 5. Tenha um plano de emergência para Studios de PilatesImagine a seguinte situação: Você tomou todos os cuidados necessários para a realização do exercício – seus equipamentos estão em boas condições, o aluno possui capacidade de executá-lo, você realizou todas as fixações necessárias e explicou detalhadamente o movimento a seu aluno. No entanto, durante a realização, na mesma medida em que foi adquirindo confiança ele se distraiu e caiu! Qual é sua reação? Enquanto instrutor, você deve oferecer segurança, assim, considero que alguns pontos podem auxiliar a lidar com maior tranquilidade com a esta situação:
6. Treine sua equipe para lidar com o plano de emergência para StudiosMais importante que ter um plano de emergência para Studios, é torná-lo conhecido por sua equipe. Treine seus funcionários para a correta atuação em uma situação de emergência. Caso seu Studio esteja alocado em espaço que possui brigada de incêndio, torne os procedimentos de evacuação e socorro também conhecidos. 7. Ofereça acompanhamento após o incidenteNos dias seguintes ao incidente, mantenha contato com seu aluno a fim de verificar se houve o aparecimento ou persistência de algum desconforto relacionado ao acidente. Cuidado! Seu aluno deve sentir nesses contatos o oferecimento de suporte e não a insegurança de que algo grave possa ter ocorrido. ConclusãoNunca se esqueça: ser capacitado, ter um bom conhecimento do Método Pilates, conhecer e avaliar seu aluno, saber utilizar os equipamentos corretamente e ter consciência e responsabilidade durante a orientação dos exercícios são fundamentais! Contudo, ainda assim, acidentes estão sujeitos à acontecer! Mas acredito que, com estas simples medidas é possível ter um espaço de atividades seguro e tratar as adversidades de forma leve e tranquila. E você, como lida com incidentes? Já elaborou algum plano de emergências para Studios de Pilates? Possui algo a me ensinar? Comente aqui embaixo!. Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/3jM7Vi9 via IFTTT Você sabia que falta de mobilidade de tornozelo é muito comum em nossos alunos? Para perceber isso é só olhar quais dos seus alunos levantam os calcanhares quando agacham. Provavelmente o motivo é falta de mobilidade nesse conjunto de articulações. Pode parecer que é algo insignificante, mas essa pouca mobilidade é um problema sério que causa diversas compensações. Muitos profissionais esquecem de trabalhar essa característica porque a maioria dos alunos não sentem dor no tornozelo. Mas isso é traduzido por compensações ao longo da cadeia posterior que geram diversos problemas. Pensando nisso, listamos no infográfico abaixo, 4 problemas que podem ser ocasionados em seu aluno por falta de mobilidade de tornozelo. Continue lendo e confira! O que provoca compensações no tornozelo?O principal motivo das compensações do tornozelo se espalharem pelo corpo é a cadeia posterior. Esse é um conjunto muscular unido através de fáscias, tecido conjuntivo ou estrutura óssea. Devido a essa ligação sempre que uma parte se tenciona, essa tensão se espalha para outras partes da cadeia. Assim um problema que iniciou no tornozelo acabará afetando regiões como a lombar. No infográfico abaixo você entenderá alguns problemas que surgem quando o corpo apresenta pouca mobilidade de tornozelo. Aproveite para identificar esses problemas no seu aluno e incluir o tornozelo como uma possível causa. Ter um olhar global sobre uma lesão ou desequilíbrio é essencial para conseguir o tratamento correto. 4 problemas da falta de mobilidade de tornozeloConclusãoPercebemos como uma boa mobilidade de tornozelo é importante. Trabalhando essa característica garantiremos que os desequilíbrios não se espalhem pela cadeia muscular causando problemas como dores no joelho, lombar e até problemas posturais. Para isso, podemos utilizar exercícios de Pilates que são muito úteis na correção de padrões errados de movimento. Continue navegando aqui no Blog Pilates e encontre diversas sugestões e dicas para começar aplicar agora mesmo em suas aulas! Ficou com alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários! Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/3jMfTI1 via IFTTT Uma das principais dúvidas de quem tem um bebê recém-nascido, especialmente das mães de primeira viagem, é sobre as horas de sono do bebê: “Meu bebê recém-nascido dorme muito. É normal?”. Se essa também é uma dúvida que você tem, fique ligada nesse post! O Liam tem dormido bastante, assim como a Anne Liv, minha primeira filha, também dormia quando era recém-nascida. Na época, eu já usava o Kinedu com ela, e tinha lido um artigo no app que falava sobre as horas de sono do bebê recém-nascido. Clique AQUI e baixe GRÁTIS o Kinedu para iPhone ou Android! Se você ainda não conhece o Kinedu, vale super a pena baixar pra acompanhar e estimular o desenvolvimento do seu bebê. O app personaliza as atividades não só de acordo com a idade, mas também com a fase de desenvolvimento do seu filho e aquilo que ele consegue ou não fazer – além de tirar todas as dúvidas das mamães de primeira viagem (e segunda, terceira… rs!). Seu bebê recém-nascido dorme muito?Pra começo de história, vale deixar claro que um bebê é considerado recém-nascido até o 28º dia de vida. Nesse período, quando está acordado, seu bebê vai mamar muito, interagir um pouco com as pessoas e o ambiente ao seu redor, chorar e voltar a dormir. Se você acha que seu recém-nascido dorme muito, saiba que “muito” é um conceito subjetivo. Nessa fase, os bebês dormem, em média, 16 horas por dia. Sempre digo que cada bebê é único: alguns dormem menos; outros, mais. Apenas preste atenção: dormir menos de 11 horas ou mais de 19 horas por dia não é recomendável. O bebê que dorme menos de 11 horas por dia não está descansando o suficiente e nem recebendo todos os benefícios que o sono proporciona; o bebê que dorme mais de 19 horas por dia não está recebendo a quantidade necessária de alimento e estímulos. Baixe GRÁTIS o Kinedu e acesse +1.800 atividades para estimular o seu bebê! Se o seu recém-nascido dorme muito, ou seja, mais do que 19 horas por dia, é importante acordá-lo para trocar a fralda, mamar e interagir um pouco: essa interação pode acontecer nesses mesmos momentos. No Kinedu, você encontra uma porção de atividades para fazer com o seu bebê enquanto amamenta, troca a fralda ou dá banho. Para quem acha que o bebê recém-nascido dorme muito, eu explico o porquê dessas horas de sono! Por que o recém-nascido dorme muito?
É importante ter em mente que os ciclos de sono do bebê são diferentes dos nossos. Embora os recém-nascidos acordem várias vezes ao dia para mamar e, portanto, cada dormida dure menos, eles dormem mais profundamente. Outra coisa que é importante mencionar é que, geralmente, bebês que mamam no peito acordam para mamar a cada 2 ou 3 horas, enquanto os bebês que usam fórmula geralmente acordam a cada 4 horas. Isso acontece porque a digestão da fórmula é mais lenta do que a do leite materno. Se esse sono leve do seu bebê recém-nascido está prejudicando o seu sono, o melhor a fazer é respirar fundo, contar com a sua rede de apoio e ter em mente que essa é só uma fase – e uma fase importante para o desenvolvimento do cérebro do seu bebê! Por volta dos 3 meses de idade, o seu filho vai começar a dormir algumas horas a mais sem interrupção. Ufa! VOCÊ TAMBÉM PODE SE INTERESSAR POR: 7 dicas para mães de recém-nascido 8 atividades para recém-nascido O app que os pediatras recomendam Consegui esclarecer por que seu recém-nascido dorme muito? Deixa aqui nos comentários a sua experiência, ela pode ajudar outras mamães! Beijos com amor, Ju e Kinedu O post Recém-nascido dorme muito. É normal? apareceu primeiro em Juliana Goes. Esse conteúdo apareceu primeiro em: Juliana Goes https://ift.tt/34E1OpI via IFTTT O aluno começa a fazer aulas com você, mas em pouco tempo já perdeu seu entusiasmo. Eventualmente ele passa a deixar de frequentar as aulas e enfim desiste sem explicar o motivo. Mais tarde você descobre que ele começou a praticar com outro profissional. Quem nunca passou por isso? Sabemos que vários fatores podem fazer um aluno desistir de nossas aulas, como falta de motivação, problemas de horários ou não identificar um resultado rápido. Isso é normal e nem sempre você consegue evitar. Mas algumas vezes a culpa é nossa por não nos mantermos atualizados na área. Ninguém quer que alunos abandonem as aulas, isso sempre é um motivo de preocupação para nós. Mas as informações que vou te passar aqui te ajudarão a reter mais seu público, além de atrair ainda mais pessoas. Só por estar acompanhando o Blog Pilates já sei que você é um profissional atualizado e que quer sempre novidades sobre sua área de atuação. E também sei que está tentando se aprimorar pelo bem de seus alunos e pelo seu próprio. Justamente por saber de tudo isso, resolvi preparar esse artigo especial com dicas para continuar atualizado e não perder espaço no mercado. Quer se destacar entre a concorrência? Então recomendo que continue a leitura! Vantagens de ser um profissional atualizadoSe você jogar “profissional atualizado” no Google, vai encontrar muitos textos abordando isso. Então por que eu preciso vir aqui te falar? Todo mundo já falou sobre, né? Na verdade, estou aqui porque nós somos profissionais diferenciados que trabalham com o corpo e o movimento para a cura. O bem-estar de nossos pacientes está em nossas mãos, portanto, não podemos nos dar ao luxo de falhar no trabalho. E a atualização do conhecimento tem tudo a ver com trabalhar bem e oferecer os melhores resultados. A fisioterapia e a educação física são áreas sempre em desenvolvimento. Um conhecimento adquirido hoje talvez não seja mais válido em 5 anos, quem sabe ele não é completamente alterado amanhã mesmo? Ficar de olho no que existe de mais novo em questão de pesquisas e artigos é o único jeito de ter certeza que você está fazendo seu trabalho corretamente. O resultado de se atualizar com frequência é proporcionar aulas mais eficientes e capaz de atingir objetivos dos alunos. Sabe o que isso quer dizer? Que seus alunos serão mais fiéis, com menor probabilidade de abandonarem as aulas e maior probabilidade de te indicarem para conhecidos e amigos. Ou seja, obter conhecimento o tempo todo só pode te trazer vantagens! Você será capaz de melhorar a satisfação do seu aluno, mas acima de tudo conseguirá tratá-lo melhor e aumentar seu bem-estar através do movimento. Calma, os benefícios não param por aí. Não precisamos ficar parados na nossa área de formação quando buscamos conhecimento. Um fisioterapeuta tem muito a aprender com um profissional de educação física e o contrário também se aplica. Também podemos buscar informações complementares de outras áreas e modalidades. Não é porque você trabalha com Pilates que precisa ignorar tudo o que aparece sobre Treinamento Funcional por aí. Tudo servirá como um complemento na sua aula, você talvez até descubra uma maneira mais eficiente de trabalhar com aquele paciente complicado. Se já te convenci se atualizar, então continue lendo o texto para descobrir mais maneiras para fazer isso. O que leva alguém a parar no tempo?Usei essa expressão porque é exatamente isso que alguém que não investe em seu desenvolvimento faz: parar no tempo. Você pode ter feito a melhor graduação em fisioterapia ou educação física no país, mas se ficar alguns anos sem adquirir novos conhecimentos vai se tornar ultrapassado. Nem é preciso tanto tempo, fique alguns meses sem conferir o que existe de novo nas pesquisas e talvez o mundo te ultrapasse. Sem contar as novas técnicas, modalidades e maneiras de ensinar que surgem. Infelizmente tem quem pense que é muito ocupado para correr atrás de informação e conhecimento. Às vezes é uma questão financeira que impede de ser profissional atualizado e de melhorar seu currículo, mas nenhum desses motivos é uma boa justificativa. Se você está entre as pessoas que usam justificativas como essas para não se atualizar está na hora de repensar suas atitudes. O mundo pode te ultrapassar e você nem se dar conta disso, não deixe todo seu esforço ir para o lixo. Como se atualizar?Ok, já entendemos que ficar atualizado é tudo de bom tanto para o profissional quanto para os alunos. Mas como fazer isso? Como tornar-se um profissional atualizado? Será que só ler blogs da minha área é o suficiente? Artigo, livros e outros conteúdosEstou sempre procurando novas informações sobre fisioterapia, educação física, Pilates, Treinamento Funcional e tudo que eu puder encontrar. Nessa busca sempre estão disponíveis diversos blogs, artigos e livros. Certamente, essa é uma maneira bastante prática de obter conhecimento. Em primeiro lugar, conseguimos encontrar muita coisa gratuita na internet, inclusive aqui no Blog Pilates. Isso já prova que se atualizar não é necessariamente um processo caro e demorado. Você pode descobrir muita coisa durante uma viagem de 1h de ônibus só ao navegar por aí. Podemos consultar blogs especializados, artigos científicos, livros digitais e até vídeos. E isso para obter tanto informações teóricas, quanto práticas. Também conseguimos usar essas ferramentas digitais para tirar dúvidas e descobrir novas formas de treinar ou tratar os pacientes. Se você é daquelas pessoas que nunca tem tempo para nada, mas ainda assim quer continuar obtendo conhecimento, aproveite as ferramentas à mão. Mas não se limite a elas, também podemos aprender muito fora da internet, você verá logo. CursosFazer um curso geralmente implica num gasto de tempo e recursos que nem todo mundo quer ter. Mas isso é necessário, especialmente se sua intenção é ser algo mais que um profissional padrão. Quer se tornar referência na sua área e atender com qualidade? Então não esqueça de investir em cursos de vez em quando. Claro que é importante tomar cuidado com aquilo que se compra. Atualmente é muito fácil montar algumas aulas e vender como um curso de alta qualidade. Mas nem sempre isso é verdade e você talvez só descubra quando começar a fazer ou mais tarde, na hora de analisar os resultados que os conhecimentos tiveram em sua rotina. Na hora de escolher que curso fazer leve algumas coisas em consideração. Em primeiro lugar: a empresa que organiza tudo é confiável? Para ter certeza vale a pena procurar em sites como Reclame Aqui e conferir as avaliações de seus produtos e outros cursos. O Facebook também é uma ótima fonte de informação a esse respeito. O profissional responsável pelas aulas também importa bastante. É preciso ter certeza de que ele é alguém capacitado para falar sobre o assunto e com uma boa bagagem de conhecimento, além de didática para passar esse conhecimento para outros. Também analise a relevância daquele conhecimento para sua vida. Infelizmente tempo e dinheiro não são infinitos e não podemos fazer todos os cursos que queremos. Então decidir qual é a prioridade te ajuda a evitar frustrações futuras. Palestras e webináriosImagino que como alguém bastante antenado nas novidades você deve conhecer quem são os profissionais destaques na sua área. Felizmente existem muitos profissionais que gostam de compartilhar seus conhecimentos e podem fazer isso através de palestras e webinários. Eu mesmo adoro fazer lives no Facebook e Youtube para responder dúvidas e dar informações aos meus seguidores, e não sou o único. Mas, outra vez, não precisamos ficar presos às redes sociais. Tente conferir sempre se existe alguma palestra próxima a você para conseguir acompanhar atualidades da profissão e tirar dúvidas ao vivo. Participar de palestras presenciais também é uma ótima maneira de fazer networking, entrar em contato com outros profissionais da área para trocar experiências, conhecimentos e oportunidades. Quer algo melhor que tirar dúvidas com um profissional fera na sua área? Então comece a procurar quais são as próximas palestras agora mesmo. EventosOs eventos também são uma experiência presencial incomparável. Eles te dão a oportunidade de interagir com outros profissionais, participar de workshops e palestras educativas e conhecer o que existe de melhor no seu campo de atuação. Seu preço pode ser um pouco mais elevado que as outras sugestões que dei até agora, mas certamente vale a pena. Similarmente aos cursos, devemos tomar bastante cuidado com o evento escolhido. Para que tudo ocorra como o esperado e você tenha uma ótima experiência a organização deve ser competente. Dê preferência a empresas que já realizaram outros eventos anteriormente, dessa maneira, já possuem conhecimento técnico para isso. Também preste muita atenção aos palestrantes, temas e atividades abordados durante o acontecimento. Você quer algo enriquecedor para sua atuação, então não seria muito útil participar sobre um evento que abordasse assuntos desconexos. Por fim, decida se você prefere participar de algo que contribua com workshops práticos ou informações teóricas. Ambos os tipos de conhecimento são enriquecedores e sua escolha depende do que quer aprender para passar para as aulas. Mas como vou arranjar tempo para tudo isso?O dia é corrido, precisamos dar aula, arrumar nossos espaços, cuidar da casa e talvez até da família e dos filhos. Parece que precisamos de um dia com 30 horas para conseguir fazer tudo que queremos. Com uma rotina tão corrida assim como dá para alguém investir em cursos, eventos, palestras e conteúdo em geral? Existem várias técnicas de gerenciamento do tempo que podem te ajudar a se organizar. A técnica Pomodoro e a Matriz G.U.T. são exemplos, mas mesmo que você não queira aderir a uma dessas técnicas existem meios de conseguir fazer um tempo sobrar para adquirir conhecimento. O primeiro é atribuir prioridades às suas tarefas, especialmente aquelas que ocupam o tempo livre. Será que você realmente precisa passar 2h no Facebook olhando a timeline quando chega em casa? Talvez fosse melhor separar um pouco desse tempo para estudar. Se você tentar priorizar suas atividades perceberá que muitas das coisas que fazemos não são necessárias ou não deveriam tomar todo o tempo que tomam. Comece a adotar também o hábito de planejar suas atividades com antecedência. Assim você pode deixar alguns dias livres para a realização de cursos e eventos sem precisar prejudicar sua vida profissional. Mas cursos e eventos são tão caros…Quando o boleto para pagar aquele curso chegar no seu e-mail, quero que você pare de pensar nisso como um gasto. Olhe para ele e o veja como investimento em sua carreira e seu futuro. O preço que foi pago na sua formação não é algo que deveria ser evitado, mas incentivado. É o valor da especialização e aperfeiçoamento. Se esse dinheiro for bem investido ele é o que fará com que os alunos te escolham não por ser perto de casa, nem por ter o preço mais camarada, mas sim por ser um profissional atualizado e O MELHOR de todos . Não é isso que você está procurando? Então comece agora mesmo a mudar sua maneira de pensar. Gasto desnecessário é aquele valor que você perde quando um aluno vai embora de suas aulas ou diz para um amigo que seu trabalho é ruim. Especializar-se e aprimorar seus conhecimentos também é a chave para valorizarmos nossas profissões no mercado. Se você acha que é caro demais investir em si mesmo não pode reclamar quando os alunos chegam pedindo desconto ou reclamando que a aula está muito cara. Quem quer benefícios precisa saber valorizar-se e criar motivos para que os outros (em especial o cliente) o valorizem. ConclusãoSer um profissional atualizado é a diferença entre o sucesso e o fracasso para muitos profissionais. Infelizmente alguns só perceberão a importância desse fator quando os alunos deixarem de procurar seu espaço e optarem por alguém com mais conhecimento e técnicas mais avançadas. Mas isso não é motivo para desespero, existem diversas maneiras de continuar acompanhando as novidades da sua profissão. Sugiro sempre acompanhar colegas profissionais para compartilhar conhecimento, ler artigos online, buscar livros. Tudo isso ajuda! Também precisamos investir em bons cursos de formação e atualização, aprender novas técnicas e complementar nosso trabalho. Nenhuma modalidade é excludente, basta que você tenha conhecimentos profundos o bastante para aplicá-la em sua prática. Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/30GBMRC via IFTTT Chegamos ao nosso último diário da gravidez e nesse vídeo, com quase 40 semanas de gestação, eu contei como foram os últimos dias e como estavam as expectativas para a chegada do nosso segundo filho. Não teve como não recordar o último diário da gravidez da Liliu, que eu estava sentindo um mix de emoções durante a gravação e ela decidiu nascer naquela madrugada… Mas dessa vez, me sinto mais tranquila e segura. Foi muito gostoso ter uma segunda gestação, claro que ainda tenho medos e inseguranças, mas as sensações são bem diferentes. Resolvi pular alguns tópicos, porque não tivemos muitas novidades e preferi aproveitar para aprofundar mais em outros assuntos, que talvez ajude mais outras mamães. Mas vamos ao que interessa! Tamanho do bebêSegundo o aplicativo, faltam 5 dias para as 40 semanas. Liam está do tamanho de uma melancia, fizemos ultrassom ontem e ele estava com 3kg e 48cm, aproximadamente, mas vamos descobrir mesmo em breve. Cuidados de belezaNesse tópico eu preferi focar em autocuidado. Como sempre, indo pelos caminhos mais naturais eu usei alguns cristais e óleos terapêuticos que fizeram muito bem. Comecei com uma pulseira de quartzo rosa, que está relacionada com o amor, mas em pessoas calmas como eu pode ter efeito letárgico, então, a minha foi combinada com quartzo verde. Depois encomendei a ágata de fogo, que trouxe movimento e energia à minha vida, a ágata musgo, que é muito recomendada pelas parteiras, e a pedra da lua natural que beneficia todo o feminino e suas emoções. Todas as pulseiras foram feitas com todo carinho pela Lih. Se faz sentido para você, é bom ter cristais por perto, seja a própria pedra ou um acessório. Quanto aos óleos terapêuticos, eu estou amando os da Tanuka Nalini. Ela trabalha com aromaterapia e cosméticos vibracionais, que são pensados para cada objetivo, e o que eu usei tem gerânio e pinho, que formam uma sinergia muito boa para esse momento de gestação. Outro produto que mercê destaque é rosas & aloe splash da Balmish, que eu descobri pesquisando marcas mais naturais que usassem óleos essenciais e tem um efeito voltado para a saúde fisiológica nesse final da gestação. Nada como uma boa massagem com os óleos essenciais! Humor e inchaçoO último mês foi melhor do que eu imaginava. Claro que não foi só alegria, o humor oscilou, senti mais ansiedade e vontade de comer, ganhei um pouco mais de peso e tive um pouco de edema. Mas apesar de tudo eu consegui continuar minhas caminhadas, me alimentar bem e estou me sentindo mais animada. Interessante que na primeira gravidez eu sentia muito medo e insegurança e agora eu estou mais tranquila, acredito que consegui me entregar mais, agora só quero conhecer meu filho. Quando eu sinto as emoções incomodarem, também aprendi a conversar, colocar para fora, e isso me ajuda bastante. Acredito que é importante não guardar o que faz mal pra gente. MovimentosLiam continua mexendo. Mas aqui vai um alerta, percebi que me apeguei às contrações de Braxton-Hicks, que são as contrações de treino, e deixei de prestar atenção aos movimentos do bebê. E observar os movimentos do bebê é muito importante, porque se pararmos de sentir ele se mexer temos que ir atrás de ajuda médica. Atenção mamães! SonoAh! Aqui está a melhor novidade, estou dormindo bem. Me levando de 3 a 4 vezes por madrugada só para ir ao banheiro, mas consigo dormir. E agora, a Altemburg me mandou um super travesseiro de corpo que é uma delícia e tem me ajudado nessa missão de final da gravidez. Claro que às vezes quando acordo na madrugada demoro um pouco para pegar no sono, mas nada que interfira tanto. Acredito que são pequenas coisas que fazem a diferença, como o chá de mulungu que estou tomando, as meditações e desligar um pouco antes de dormir. Outra coisa que ajudou foi ver conteúdos leves antes de dormir, parece que a cabeça sai do modo trabalho e consegue descansar. Nada de notícias ou filmes e séries pesados, de violência e terror, afinal, o que a gente vê antes de dormir interfere diretamente na qualidade do nosso sono. Mochila da maternidadeMinha mochila da maternidade está pronta, claro que tem coisas básicas como camisola, calcinhas absorventes, protetores de mamas… mas tem também muitos biscoitos, docinhos, snacks e chocolates, rs. Atividade físicaContinuo fazendo Lpf e caminhada e percebo que me fazem muito bem. Melhor momento da semanaMinha ida ao escritório depois de tanto tempo em casa isolada, foi tão emocionante que eu até chorei. Foi super rápido, mas especial e significativo. Bom, esse foi o nosso último diário da segunda gravidez, agradeço imensamente ter vocês aqui comigo e em breve conheceremos o novo integrante da família. Aqui estão outros posts que você pode gostar: Relato de parto | Juliana Goes e Crica O último diário da gravidez | 38 e 39 semanas Beijos, Ju O post Último diário da gravidez | BEBECRICAEJU2 apareceu primeiro em Juliana Goes. Esse conteúdo apareceu primeiro em: Juliana Goes https://ift.tt/34tCUsH via IFTTT Ombro congelado, tendinite do ombro, lesões e outros problemas aparecem quase todos os dias nos Studios. Sabemos que o complexo do ombro tem uma tendência a desenvolver instabilidades por possuir enorme amplitude de movimento. Agora preste atenção nisso: muitas vezes o desequilíbrio do ombro surge de uma falta de mobilidade escapular. Precisamos inserir o trabalho de mobilidade em nossas aulas direcionadas a alunos com patologias de ombro. Mas não é só o ombro que se beneficia do trabalho de mobilidade escapular eficiente. Nesse artigo aprenderemos mais sobre essa importante região da cintura escapular e alguns exercícios para trabalhá-la. Você aprenderá:
Continue lendo para aprender todas essas informações úteis para você e seu aluno. Vamos lá? Principais movimentos da escápulaA escápula é parte da cintura escapular e essencial para movimentos do ombro, coluna torácica e cervical. Ela deve realizar movimentos funcionais e naturais para que não existam compensações em nenhuma dessas regiões. Seus principais movimentos são:
Esses movimentos devem ocorrem em sinergia com outros movimentos do complexo do ombro. Caso contrário teremos compensações, limitações de movimento e afins. Compensações geradas pela escápulaUma das principais compensações que surge quando temos uma escápula imóvel ou com movimentos errados é uma tensão no trapézio. Tensões nessa musculatura são comuns especialmente em alunos com desvios posturais, mas quem disse que a escápula não está relacionada a eles? Quando temos um trapézio tensionado encontraremos também:
Perceba como os problemas de falta de mobilidade escapular são extensos e influenciam diversas partes do corpo. No caso da respiração precisamos entender também a relação entre movimentos da escápula e gradil costal. Quando encontramos uma escápula que não só se move de maneira errada, mas também possui uma posição erradas podemos estar com um paciente com risco de desenvolver a síndrome do impacto. Exercícios para trabalhar mobilidade escapularConfira no vídeo abaixo, 4 exercícios para mobilidade escapular que ajudarão no tratamento da dor no ombro de seus alunos.
Através desses exercícios conseguimos melhorar muito os movimentos da escápula. Eles te ajudam a adquirir mobilidade e consciência de movimento, deixando o ombro mais estabilizado e eficiente. Musculaturas importantes para trabalhar a mobilidade escapularPara começar, quero dar ênfase ao serrátil, a musculatura responsável por manter a escápula presa ao gradil costal. Seus alunos com dor no ombro, cervical ou amplitude de movimento limitada precisarão fortalecer e ativar serrátil durante os exercícios. Também precisaremos trabalhar as musculaturas estabilizadoras de escápula, como:
Observe bem as tensões apresentadas nessas musculaturas. Elas podem muitas vezes ser causa de dor ao aluno. Será necessário realizar uma boa liberação dessas musculaturas antes de iniciar os exercícios. ConclusãoSem um bom trabalho de escápula seu aluno dificilmente consegue se recuperar de problemas no ombro. Seus movimentos funcionais são necessários para que o ombro e todas as estruturas da cintura escapular consigam se mover corretamente. Seus alunos com compensações, tensões e problemas na região da coluna cervical e torácica também devem trabalhar com exercícios de mobilidade escapular. Este conteúdo apareceu primeiro em: Blog Pilates – O maior blog de Pilates do Brasil https://ift.tt/33tPjO4 via IFTTT |
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